Nenhuma vontade de escrever, n enhuma tristeza pra contar, só canções pra fortalecer. D oces e questionadoras! Os últimos dias são de uma imersão engraçada, ainda rasa afinal nesse mar sou aprendiz. Aos poucos nado mais e me vejo longe da linha de conforto. Refletir sobre espaço, tempo, humanidade, ciclos, inícios e finais! Geralmente estas questões não me inspiram a compor, muito menos escrever. É como se o processo de escrita fosse pra mim uma fermentação, ferramenta pra transformar, numa forma de modelar aquilo que doí, dar forma.. E assim eu consigo materializar o que doí! E porque não dizer sobre o bem, sobre as dúvidas que me fazem caminhar, sobre as teorias daqueles que o destino levemente nos trouxe? É como se toda intensidade fosse transbordada na escrita, vem crua, escancarada, são dores ressignificadas que quero apenas parar de sentir, tentar racionalizar. Mas ao dizer algo que veio construído sem toda essa intensidade, e é tão incrível qua...