Tão comum que acham que é normal ser assim, Como se os seus passos não levassem ao breve fim Fim que todos podem evitar Traz a tristeza de volta pra cá Em meio a vozes senti o arrepio Em meio as lágrimas soube que enfim Eu viveria o que sempre neguei O fim chegou e eu nem esperei Quis sair por aí, negar que fosse existir Dor em algo que doeu mas não arrancou Como pode, enfim? Traz de volta pra mim Aquela Jéssica que acredita no amor. Tão normal nos sentirmos assim,  Incomum demonstrar o que é ruim Começou o que já esperei Traz o sorriso por saber que passei Em meio a versos eu senti que enfim Em meio a pausas seu silêncio em mim E somente assim consegue perceber Que não é tão ruim assim crescer!

Algumas coisas não são simplesmente o acaso, elas fazem total sentido se analisarmos calmamente todo contexto! Uma delas é a frequência e quando escrevo nesse blog, que me acompanha a tanto tempo. Comecei a reparar que ele serve como uma válvula de escape. Posso mandar pro Universo Digital o que penso e assim algum viajante virtual, se identificar. Além de colocar quem realmente sou sem o peso de ser criticada/julgada pelas pessoas que me conhecem, aquelas que estão sempre ao redor nas redes sociais mas não necessariamente para acrescentar em algo. Outro ponto interessante é como a minha escrita mudou, os pensamentos. Quando releio muitas das coisas que postei no início desse blog, tenho de certa forma vergonha da linguagem que usava, muito informal, extremamente juvenil. No entanto, tenho um orgulho imenso e admiração por saber que mesmo tão jovem eu tinha conteúdos e reflexões incríveis, que hoje (quase 12 anos depois da primeira postagem) me alertam que muito desse proces