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Os outros

Os pensamentos finalmente vão se encaixando, tanto na escrita da tese como na vida pessoal e amorosa. O amor próprio vai tomando lugar, nos vãos que antes eu achava que devia preencher com outro alguém.

A gente aprende que nem tudo era ruim assim, que não somos tão errados, que devemos ser honestos conosco. Se você não quer algo, seja verdadeiro consigo. Eu sempre tenho receio de ser grossa com alguém, má educada, mas por conta disso já desrespeitei muito quem eu sou, meus princípios e minha essência.

Não atire por aí quem você é, mas Jéssica do jeito que eu sou ninguém vai me querer. Você consegue se amar como é? Essa será sua pergunta de norte, se você não consegue se amar, já temos um bom motivo pra ngm mais conseguir, não seria adulando que alguém te amaria. Ao contrário, se ame e respeite você, cuide de você por você, da sua saúde física e mental. Mas não me venha com a frase "eu sou assim, a pessoa certa vai me amar como sou", tenha maturidade pra enxergar seus defeitos e se eles te prejudicam evolua. Se algo é destrutivo pra você isso não é se aceitar, é um masoquismo de se machucar por ser cabeça dura.

Os outros são essenciais pra que você tenha sinais de como evoluir, do que te influencia ou afeta. Ouça principalmente aqueles que tem uma responsabilidade emocional com você.

E assim quando você se surpreender verá que a maioria dos outros são os outros e só, se dentro de você tudo estiver em paz e bem resolvido, caminhe pra que isso aconteça,  descanse, mas sempre que possível, caminhe!

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